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question = ['"Hoje, ao tomar de vez a decisão de ser Eu, de viver à altura do meu mister, e, por isso, de desprezar a ideia do reclame, e plebeia sociabilizacão de mim, do Interseccionismo, reentrei de vez, de volta da minha viagem de impressões pelos outros, na posse plena do meu Génio e na divina consciência da minha Missão. Hoje só me quero tal qual meu carácter nato quer que eu seja; e meu Génio, com ele nascido, me impõe que eu não deixe de ser.\nAtitude por atitude, melhor a mais nobre, a mais alta e a mais calma. Pose por pose, a pose de ser o que sou.\nNada de desafios à plebe, nada de girândolas para o riso ou a raiva dos inferiores. A superioridade não se mascara de palhaço; é de renúncia e de silêncio que se veste.\nO último rasto de influência dos outros no meu carácter cessou com isto. Reconheci — ao sentir que podia e ia dominar o desejo intenso e infantil de « lançar o Interseccionismo» — a tranquila posse de mim.\nUm raio hoje deslumbrou-me de lucidez. Nasci."', '"Havia uma guerra entre os Lobos e as Ovelhas; estas, embora fossem mais fracas, como tinham a ajuda dos cães levavam sempre a melhor. Os Lobos então pediram paz, com a condição de que dariam de penhor os seus filhos, se as Ovelhas também lhes entregassem os cães. As ovelhas aceitaram estas condições e foi feita a paz. Contudo, os filhos dos Lobos, quando se viram na casa das ovelhas, começaram a uivar muito alto. Acudiram logo os pais, a pensar que isso significava que a paz havia sido quebrada, e recomeçaram a guerra.\nBem quiseram defender-se as Ovelhas; mas como a sua principal força consistia nos cães, que havia entregado aos Lobos, foram facilmente vencidas por eles e acabaram degoladas."', '"Um Rato desejava atravessar um rio, mas tinha medo, pois não sabia nadar. Pediu então ajuda a uma Rã, que se ofereceu para o levar para o outro lado desde que se prendesse a uma das suas patas. O Rato concordou e, encontrando um pedaço de fio, prendeu uma das suas pernas à Rã. Mas, mal entraram no rio, a Rã mergulhou, tentando afogar o Rato. Este, por sua vez, debatia-se com a Rã para se manter à superfície. Estavam os dois nestes trabalhos e canseiras quando passou por cima um Milhafre que, vendo o Rato sobre a água, baixou sobre ele e levou-o nas garras juntamente com Rã. Ainda no ar, comeu-os a ambos."', '"Um Cão levava na boca um pedaço de carne, e, ao atravessar um rio, vendo a carne refletida na água, pareceu-lhe esta maior e soltou a que levava nos dentes para apanhar a que via dentro de água. Porém, como a corrente do rio arrastou a carne verdadeira, com ela foi também o seu reflexo, e ficou o Cão sem uma e sem outro."', '"Sobre uma carroça carregada puxada por uma Mula pousou uma Mosca. Achou-se tão importante por ir no alto, que começou a falar com arrogância contra a Mula, dizendo que andasse depressa senão que a castigaria, picando-a onde lhe doesse. A Mula virou a o rosto dizendo:\n— Cala-te, desavergonhada, que não tenho medo de ti, nem me podes fazer nada, só temo o carroceiro que leva na mão o açoite. Quanto a ti, só com importunações podes cansar-me, sem me fazer outro mal"', '"Dizem que em certo tempo o Sol desejou casar-se, e toda a gente, desagradada com isso, se foi queixar a Júpiter, dizendo que no verão sofriam muito com um Sol que os abrasava com os seus raios, donde concluíam que se o Sol se casasse e viesse a ter filhos, queimaria o mundo todo; porque sendo apenas um Sol, temos um verão calmoso na Índia, outro na Grécia, outro na Noruega e nas terras setentrionais; mas sendo todas as três zonas tórridas não teriam as pessoas onde viver. Tendo compreendido isso, Júpiter ordenou que o Sol não se casasse."', '"Estava uma cadela com as dores de parto, e não tendo lugar onde pudesse parir, suplicou a outra que lhe cedesse a sua cama, que era num palheiro, dizendo que assim que parisse se iria embora com os filhos. Tendo pena dela, a outra cadela cedeu-lhe o lugar, mas depois do parto pediu-lhe que se fosse embora. Porém a hóspede mostrou-lhe os dentes e não a quis deixar entrar, dizendo que estava de posse do lugar, e que não a tirariam dali a não ser por guerra e às dentadas"', '"Um estudo demonstrou que quem tem insónias fica melhor a matemática. Parece que calcular constantemente as poucas horas de sono que ainda podem ter ajuda à coisa."', '"Há pessoas que não disfrutam de tempo com a família porque têm de trabalhar para um dia disfrutarem de tempo com a família. Isto faz-me lembrar quando passei 50 horas a construir uma máquina do tempo para ver se tinha de volta o tempo que gastei a construir aquela porcaria."', '"Uma senhora vai a um restaurante e diz:\n“Olhe, queria levar uma sopinha com bastante sal e um cabelo lá dentro e uma fatia de bolo com bolor por baixo. Para levar, por favor.”\n“Minha senhora, peço desculpa, mas isso seria horrível, não conseguimos fazer isso.”\n“Então, mas foi exatamente o que levei da última vez.”"', '"Os amigos cada vez mais se vêem menos. Parece que era só quando éramos novos, trabalhávamos e bebíamos juntos que nos víamos as vezes que queríamos, sempre diariamente. E, no maior luxo de todos, há muito perdido: porque não tínhamos mais nada para fazer.\nNesta semana, tenho almoçado com amigos meus grandes, que, pela primeira vez nas nossas vidas, não vejo há muitos anos. Cada um começa a falar comigo como se não tivéssemos passado um único dia sem nos vermos."', '"Custa, mas o melhor é ver o problema a toda a luz. No conceito do homem abstracto é necessário afinal meter tanto estrume, que não há entusiasmo que resista. Feito de mil incoerências, movido por sentimentos ocasionais, preso a necessidades rudimentares, o bípede real, ao ser premido no molde da abstracção, rebenta a forma. E é preciso regressar ao amigo íntimo, ao compadre, para se calcar terra firme. Numa palavra: não há um homem-símbolo que se possa venerar: há simples indivíduos cujas virtudes e defeitos toleram um convívio social urbano."', '"Desconfia-se do que é dado e pesa-se o que se recebe. A amizade e o amor parecem gerir-se, por vezes, segundo uma lógica de bazar. Já nem é considerado má-educação perguntar quanto é que uma prenda custou. Se esse preço é excessivo chega-se a dizer que não se pode aceitar. Recusar uma dádiva é como chamar interesseiro ao dador. É desconfiar que existe uma segunda intenção. De qualquer forma, só quem tem medo (ou corre o risco) de se vender pode pensar que alguém está a tentar comprá-lo. Quem dá de bom coração merece ser aceite de bom coração. A essência sentimental da dádiva é ultrajada pela frieza da avaliação."', '"Não confundir amizade (ou amor) com «interesse». É uma máxima canónica. Pois. Mas que amizade (ou amor) não assenta no interesse dela? Porque é o interesse que cria condições não apenas para o interesseirismo mas para a própria amizade. Só nos interessa a amizade de quem nos interessa... Os meus hábitos de vida exigem para as relações o que entre de algum modo nesse hábitos. Nem tem sentido gostar-se de alguém por si mesmo. O «si» mesmo é todo o espaço em que se manifesta. O meu único espaço habitável para os outros é o que lhes invento em alguns livros. No resto vivo só eu."', '"O ódio, a inveja e o desejo de vingança ligam muitas vezes mais dois indivíduos um ao outro do que o podem fazer o amor e a amizade. Pois está em causa a comunidade de interesses interiores ou exteriores e a alegria que se sente nessa comunidade - onde é muitas vezes determinada a essência das relações positivas entre os indivíduos: o amor e a amizade - é sempre relativa e não é em nenhum caso um estado de alma permanente; mas as relações negativas, essas são, a maior parte das vezes, absolutas e constantes. O ódio, a inveja e o desejo de vingança têm, poder-se-ia dizer, o sono mais ligeiro do que o amor. O menor sopro os desperta, enquanto que o amor e a amizade continuam tranquilamente a dormir, mesmo sob o trovão e os relâmpagos."', '"Três tipos de amizade são vantajosos e três tipos de amizade são nocivos. A amizade com um homem que fala sem rodeios, a amizade com um homem sincero, a amizade com um homem de grande saber, esses três tipos de amizade são úteis. A amizade com um homem acostumado a enganar por uma falsa aparência de honestidade, a amizade com um homem hábil para adular, a amizade com um homem que fala bonito, esses três tipos de amizade são nocivos."', '"As pessoas que mais admiro são aquelas que melhor divergem da minha pessoa. Claro está, só se diverge de outrem dentro do que nos é comum. Porque há quem nada tenha de comum connosco, nem sequer a própria existência e a mesma humanidade. E não esqueçamos que o espaço e o tempo são aparências por nós fabricadas para dar passo ao espírito e não lenha para nos queimarmos. Ao mesmo tempo e no mesmo espaço podem juntar-se as pessoas mais alheias entre si e como não acontece na História em tempos e espaços diferentes. A universalidade humana é tão vária que pode um satisfazer inteiramente a sua e sem que lhe passe sequer pela cabeça a de outro que satisfaça também completamente a dele.\nO tempo de cada qual é o justo para si. Não é dado a ninguém a ocasião da polícia do tempo de outrem. De modo que à porta da nossa intimidade havemos de pôr a admiração por aquele que vai entrar, tanto em quanto diverge como em quanto coincide connosco. Por outras palavras: não vale mais o nosso mistério do que o de outro qualquer. Só o mistério chega inteiro ao fim."', '"A amizade, a amizade que diz respeito aos indivíduos, é sem dúvida uma coisa frívola, e a leitura é uma amizade. Mas pelo menos é uma amizade sincera, e o facto de ela se dirigir a um morto, a uma pessoa ausente, confere-lhe algo de desinteressado, de quase tocante. E além disso uma amizade liberta de tudo quanto constitui a fealdade dos outros. Como não passamos todos, nós os vivos, de mortos que ainda não entraram em funções, todas essas delicadezas, todos esses cumprimentos no vestíbulo a que chamamos deferência, gratidão, dedicação e a que misturamos tantas mentiras, são estéreis e cansativas."', '"A amizade penetra nos menores detalhes da nossa vida, o que torna frequentes as ocasiões de ofensas e melindres: o sábio deve evitá-las, destruí-las ou suportá-las quando necessário for. A única ocasião em que não devemos deixar de ofender um amigo, é quando se trata de lhe dizer a verdade e de lhe provar assim a nossa fidelidade. Porque não devemos deixar de sobreavisar os nossos amigos, ainda quando se trate de os repreender. E nós mesmos devemos levar isto em boa vontade, quando tais repreensões são ditadas pelo bem querer."', '"A decadência da amizade entre nós deve-se à instrumentalização que tem vindo a sofrer. Transformou-se numa espécie de maçonaria, uma central de cunhas, palavrinhas, cumplicidades e compadrios. É por isso que as amizades se fazem e desfazem como se fossem laços políticos ou comerciais. Se alguém «falta» ou «não corresponde», se não cumpre as obrigações contratuais, é logo condenado como «mau» amigo e sumariamente proscrito. Está tudo doido. Só uma miséria destas obriga a dizer o óbvio: os amigos são as pessoas de que nós gostamos e com quem estamos de vez em quando. Podemos nem sequer darmo-nos muito, ou bem, com elas. Ou gostar mais delas do que elas de nós. Não interessa. A amizade é um gosto egoísta, ou inevitabilidade, o caminho de um coração em roda-livre."', '"Não se pode ter muitos amigos. Mesmo que se queira, mesmo que se conheçam pessoas de quem apetece ser amiga, não se pode ter muitos amigos. Ou melhor: nunca se pode ser bom amigo de muitas pessoas. Ou melhor: amigo. A preocupação da alma e a ocupação do espaço, o tempo que se pode passar e a atenção que se pode dar — todas estas coisas são finitas e têm de ser partilhadas. Não chegam para mais de um, dois, três, quatro, cinco amigos. É preciso saber partilhar o que temos com eles e não se pode dividir uma coisa já de si pequena (nós) por muitas pessoas."', '"Em Portugal, a amizade leva-se a sério e pratica-se bem. É uma coisa à qual se dedica tempo, nervosismo, exaltação. A amizade é vista, e é verdade, como o único sentimento indispensável. No entanto, existe uma mentalidade Speedy González, toda «Hey gringo, my friend», que vê em cada ser humano um «amigo». Todos conhecemos o género — é o «gajo porreiro», que se «dá bem com toda a gente». E o «amigalhaço». E tem, naturalmente, dezenas de amigos e de amigas, centenas de amiguinhos, camaradas, compinchas, cúmplices, correligionários, colegas e outras coisas começadas por c."', '"Os amigalhaços são mais detestáveis que os piores inimigos. Os nossos inimigos, ao menos, não nos traem. Odeiam-nos lealmente. Mas um amigalhaço, que é amigo de muitos pares de inimigos e passa o tempo a tentar conciliar posições e personalidades irreconciliáveis, é sempre um traidor. Para mais, pífio e arrependido. Para se ser um bom amigo, têm de herdar-se, de coração inteiro, os amigos e os inimigos da outra pessoa. E fácil estar sempre do lado de quem se julga ter razão. O que distingue um amigo verdadeiro é ser capaz de estar ao nosso lado quando nós não temos razão."', '"Começar é fácil. Acabar é mais fácil ainda. Chega-se sempre à primeira frase, ao primeiro número da revista, ao primeiro mês de amor. Cada começo é uma mudança e o coração humano vicia-se em mudar. Vicia-se na novidade do arranque, do início, da inauguração, da primeira linha na página branca, da luz e do barulho das portas a abrir.\nComeçar é fácil. Acabar é mais fácil ainda. Por isso respeito cada vez menos estas actividades. Aprendi que o mais natural é criar e o mais difícil de tudo é continuar. A actividade que eu mais amo e respeito é a actividade de manter."', '"Comportamo-nos como se as pessoas de quem gostamos fossem durar para sempre. Em vida não fazemos nunca o esforço consciente de olhar para elas como quem se prepara para lembrá-las. Quando elas desaparecem, não temos delas a memória que nos chegue. Para as lembrar, que é como quem diz, prolongá-las. A memória é o sopro com que os mortos vivem através de nós. Devemos cuidar dela como da vida."', '"Há grandes amigos que tenho a sorte de ter que insistem na importância da Presença com letra grande. Até agora nunca concordei, achando que a saudade faz pouco do tempo e que o coração é mais sensível à lembrança do que à repetição. Enganei-me. O melhor que os amigos e as amigas têm a fazer é verem-se cada vez que podem. É verdade que, mesmo tendo passado dez anos, sente-se o prazer inencontrável de reencontrar quem se pensava nunca mais encontrar. O tempo não passa pela amizade. Mas a amizade passa pelo tempo. É preciso segurá-la enquanto ela há. Somos amigos para sempre mas entre o dia de ficarmos amigos e o dia de morrermos vai uma distância tão grande como a vida."', '"O prato de tigres. Num prato de trigo tragam três tigres. Três tigres tragam num prato dum trago. Tragam o trigo aos três tigres que eles tragam o trigo no prato. Tragam o trigo aos três tigres que eles tragam o trigo no prato. Dum trago."', '"O rato e o rei. O rato roeu a rolha da garrafa do rei da Rússia. O raio do rato roeu a rolha da garrafa do rei da Rússia. O raio do rato roeu a rolha da garrafa de rum do rei da Rússia. O raio do rato roeu a rolha redonda da garrafa de rum do rei da Rússia."', '"Tecelão tece o tecido, Em sete sedas de Sião, Tem sido a seda tecida, Na sorte do tecelão."', '"Um limão de Milão, mil limões de Milão, um milhão de limões de Milão."', '"Em rápido rapto, um rápido rato raptou três ratos sem deixar rastro"', '"O tempo perguntou ao tempo quanto tempo o tempo tem, o tempo respondeu ao tempo que o tempo tem o tempo que o tempo tem."', '"Não confundas ornitorrinco com otorrinolaringologista, ornitorrinco com ornitologista, ornitologista com otorrinolaringologista, porque ornitorrinco, é ornitorrinco, ornitologista, é ornitologista, e otorrinolaringologista é otorrinolaringologista."', '"Se percebeste, percebeste. Se não percebeste, faz que percebeste para que eu perceba que tu percebeste. Percebeste?"', '"O pinto pia, a pipa pinga. Pinga a pipa e o pinto pia. Quanto mais o pinto pia mais a pipa pinga."'] option_A = [True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True, True] option_B = ['_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_'] option_C = ['_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_'] option_D = ['_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_'] option_E = ['_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_'] example = ['_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_', '_'] from js import alert, prompt, localStorage, window, confirm import time import random import re n_questions = int(prompt("Quantos textos?", "3")) localStorage.setItem("n_questions", n_questions) deltas = [] correct = 0 print('============= INÍCIO') randoms = [] wrongs = [] for i in range(n_questions): done = 0 while done == 0: rand = random.randint(0, len(question)-1) if rand not in randoms: randoms.append(rand) done = 1 alert('O tempo começa a contar assim que o texto aparece. 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